Olá Amigos!!!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Pontos e contos de um passageiro...

TEXTO IV: Comprei um carro

Venho somente para lhes comunicar que está é minha ultima viagem de de ônibus.
Comprei um carro. Não é novo. Mas já é melhor que busão.
Mas vocês acreditam que já tem gente me pedindo carona?! E eu já disse que não dou.
Já comprei o carro justamente pra deixar de ser um indivíduo coletivo e passar a ser um indivíduo individual e eles querem que eu dê carona. Não dou.
Meu carro. Minha vida. Só meu. Só minha.



Um abraço...
Até a próxima.Ou o próximo.

Pontos e contos de um passageiro...

TEXTO IV: A Dupla Sertaneja do Ônibus: Vendedor & Pedinte

Você deve conhecer aquela famosa frase utilizada por vendedores e pedintes dentro do ônibus "eu poderia 'tá' matando, roubando, me prostituindo. Mas não estou. Estou aqui pedindo sua ajuda pra comprar o pão, o leite (a cachaça)".
È?! É sério que você tem todas essas qualificações e poderia estar fazendo tudo isso?
 Então por que não foi?
Não é falta de humanidade. Eu só não quero balas nem chicletes por que eu uso aparelho. E também não vou dar uma moeda por que eu tenho um cofrinho em formato de bujão e o destino dessa moeda é ir pra lá.
Eu sugiro que você mude seus conceitos sobre matar roubar e prostituir.Hoje em dia todo mundo faz isso. Ainda mais você que além de estar precisando ainda fica escolhendo ocupação. Quem precisa tem que fazer o que aparece.

Foi neste momento que o ônibus parou e mele entraram, um assassino, um ladrão e uma prostituta. E todos vinham na minha direção.

Pontos e contos de um passageiro...

TEXTO III: As caras e os caras


Eu até entendo que andar de ônibus não seja a coisa mais emocionante e divertida do mundo. Mas convenhamos que as caras das pessoas que estão dentro dele, chega a fazer os olhos doerem de tão feias que são.
Do motorista até o bebê que estava dentro da barriga da mulher que que caiu, no texto anterior. Todos com cara de quem perdeu o ônibus.
Ficam com aquele olhar fixo. Os lábios rígidos. Encolhidos. Parece que acabaram de ser demitidos.
Mas ainda existe algo capaz de fazer com que eles mudem suas expressões. Adivinhem o que é?
Apertar o botão, puxar a cordinha e descer do ônibus.



            

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Morre o Polvo Paul. E o Tuma?





Ontem foi um dia muito triste.
Duas grandes personalidades faleceram. Uma era da política. A outra era um ser iluminado (O Chico Xavier dos aquários). Romeu Tuma e o polvo Paul.
Imagino que tenha sido uma tarde bem atribulada para a nossa amiga (apresentadora 'cheia de comoção') Sônia Abrão, que deve ter entrado em contato com a secretária do tio do amigo do tratador de Paul, conversado com ela sobre a morte do mascote e como todos estavam sentindo sua perda (sempre com aquela voz de condolências). E logo depois, em seu programa, anunciar o furo que seus repórteres conseguiram.
Mas TODA  mídia deu alguma notícia à respeito da morte de Paul.
E do Tuma?! Falaram dele também. Uma notinha aqui, outra ali. Mas nada que se compare a repercussão MUNDIAL que teve a morte do polvo.
Veja o que foi publicado no site do jornal 'SENSACIONALISTA' "Produtores de Nosso Lar já encomendaram um roteiro sobre a vida do Polvo Paul, que se chamará “Nosso Mar”. “Depois de Chico Xavier, que era um fenômeno local, nós estávamos procurando um vidente de alcance mundial. Paul foi a escolha óbvia”, disse o diretor Antônio Soares. A morte de Paul está provocando comoção no mundo inteiro. Nemo enviou uma carta de condolências e Dori já chorou 1.257 vezes hoje ao receber a notícia."


Alguns se referem ao polvo como: PAUL KARDEK


E o tuma?











terça-feira, 26 de outubro de 2010

Pontos e contos de um passageiro...

TEXTO II:  Vemos e ouvimos

Hoje, quando eu estava voltando para casa aconteceu uma dessas situações um tanto quanto desagradáveis. Mas que todos que andam de ônibus está sujeito a passar.
Tudo acontecia como de costume até que entra uma senhora grávida (já falei antes das grávidas, mas desta vez ela era inocente), ela estava com uma sacola de uma loja de crianças na mão esquerda. Com a mão direita ela pegou as duas moedas de 1 real que estava no bolso de trás da calça; pagou ao cobrador e girou a catraca. Deu 4 ou 5 passos em direção ao interior do ônibus. Já estava no meio de do caminho que tinha traçado até o banco vazio que havia avistado lá no fundo.
Foi neste instante que algo deu errado. Por um motivo que só Deus ou o Diabo explica o motorista, sem anúncio prévio, dá uma freada tão delicada quanto o coice de uma 'camela' de TPM.
E então que tem início a valsa. A senhora grávida que ainda não havia se sentado, perde o equilíbrio e sai rolando ônibus a dentro, até ser amparada pelo eixo da catraca (neste dia esta catraca foi batizada de Amparo).
Expectativa....
...
Ela ainda fica ali estática por alguns segundos, sob o olhar, alguns preocupados, alguns curiosos, outros indiferentes.
Passado o choque, ela se levanta, ainda com a sacola na mão esquerda. Meio desconsertada é ajudada por outras passageiras que estavam mais próximas do ocorrido.
Uma, ao celular, quando indagada sobre o momento de tensão, responde irônica e indiferente: " Uma mulher que levou um 'rola'. Não segurou direito e caiu. Ônibus foi feito pra segurar. Não segurou e 'PÁ'!!!...
Outra se dirigindo a nossa vítima: "Denuncia ele. Pega o telefone do ônibus e faz os exames por conta desse filha da P..."
Já uma mãe acompanhada de sua filha, quando se encaminha para descer, recomenda: "Segura. Você viu no que dá não segurar né!?"
Nesse momento eu também desci. Segurei firme, já que "ônibus foi feito pra segurar".




...........CONTINUA......

Pontos e contos de um passageiro...

TEXTO I:   ACORDEI ACHANDO QUE ERA UM SOCIÓLOGO

Bom dia.
Não sou de de fazer rodeios, então não vou me apresentar me, dizer meu nome, já que não quero que você me adicione no orkut nem me siga no twitter.
Hoje, logo quando acordei, me dei conta que o ser humano é um inventor. E como em algum momento da nossa  recente história de 35 ou 100 mil anos, algum ser que não tinha absolutamente nada o que fazer inventou o trabalho, e eu estava a caminho do meu.
E assim como o de muitas pessoas, o meu trabalho, não me permitiu comprar um carro. Por isso estava eu a esperar um ônibus, outro invento humano ( esse na verdade, acredito que tenha sido fruto de uma oferenda dos políticos ao Diabo. Mas eu não quero discutir religião).
E para não sair radicalmente da rotina, ele estava atrasado.
Então, como o bom sociólogo que sou, comecei a dar uma palestra ali mesmo no ponto de ônibus:
"O mais interessante é que o deslocamento das massas, faz com que o ciclo do atraso coletivo passe a ser pontual. Contudo, quando estabelecida a rotina dos fatos e os indivíduos tentam se adequar a elas, acontece um fenômeno que se convencionou chamar de  'atraso do atraso'.
Os veículos parecem seres nanimados e independentes e sua escalada diária de acontecimentos é um prato cheio para um olhar analítico do comportamento humano em seu meio."
As coisas que acontecem dentro de um ônibus são tão críticas, que até criaram um Reality Show que se passa em um ônibus.
E como diria o grande filósofo (comediante e motorista de ônibus) Fábio Silvestre: "O ônibus é uma vida!"


                                                                              ...TO BE CONTINUED....
                                                                              ....SIGUE.....
                                                                              ....CONTINUE...
                                                                              ....DEVE ASSERE CONTINUATA....
                                                                              ....WIRD FORTGESETZT...
             CONTINUA....
 ....ÔNIBUS EXISTE NO MUNDO TODO!!!!!                    

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Entre 3 paredes e duas cercas


Viviam as duas muito bem...
 ...Ela e sua intelectualidade.
Até que certo dia,  algo deixou de ser como sempre foi.
Sua mente e seu corpo já não eram parte de um mesmo ser.
Algo a confundia.
Pensamentos inexplicáveis tomava conta de seu interior.
Sabia que já não era a mesma.

O tempo passou...

As coisas voltaram a melhora.
Não que ela tivesse deixados as lembranças pra trás,
mas pareceia que elas tinham sido superadas.

Mas...
    ...novamente algo começou a mecher com ela.
Seres baixos, eu diria rastejantes...
...Nojentos! (Não gosto deles), começaram, talvés por inveja, por culpa,
por falta de nobreza, por medo ou por inferioridade mesmo, a desafiá-la.

Percebeu-se um momentâneo abalo.
Mas sua mente não se inclinou à decadência.
Seus rivais não se conformaram e continuaram o ataque.
Falharam.

Seu poder estava em tudo que construiu e conquistou.
E não em quem e nem no que tentaram abalar, destruir ou regredir.

Ela tinha conciência de tudo o que tinha.
O que acontecia é que algumas vezes essa conciência era corrompida.
Mas logo o juízo se estabelecia novamente e a clareza voltava a seus olhos.
Então, ela conseguia ver que quem e o que a fortalecia sempre esteve ali.
Nunca a deixaram.

Os intrusos eram os Outros.
As paredes eram ôcas.
As cercas eram frágeis.
Todos eram vulneráveis.

Mas ela não era.
Era forte e resistente, por ela e pelos que estavam com ela.



Abraços!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A conversa de Deus com um Homem sozinho e marginalizado..

-- Tudo que sentia era o vento batendo em meus olhos.
O ardor era refletido em todo meu corpo.

Minha mente também queimava.
Mais não era por causa do vento.
Pensava em minha vida. E em tudo que passai até aqui.

Me lembrei de coisas que nunca vivi.
E essas, foram minhas melhores lembranças.

Comecei a me sentir sufocado.
Minha garganta se fechou.
Lágrimas começaram a brotar de meus, negros e pequenos olhos.

Era como se eu jamais tivesse existido.
Tudo não passava de uma utopia.
O que restou era a remota representação de mim mesmo.


Inferiorizado e calado.
Mudo e estático diante da vida.
Uma peça inútil da sociedade.

-- Covarde homem com coragem.
Sua força está em sua mente e não em seus punhos.
Pobre menino...
Sua escolhas o condenaram.

Mas sua alma não é completamente perversa,
Eu vi seu choro, seu sorriso.
Decifrei o teu ser.
Sei que se arrepende.
Sei que me ama.

O homem não o amou.
Mas eu o amo.
Descanse.

O abraço que a mãe Vida não o deu,
Eu, seu pai, o darei.


Fique comigo.
Me sinta a seu lado,
Pois estarei sempre com você.






Um abraço...
Fiquem com Deus.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

CPI do BLOQUEIO

Estou passando por um bloqueio criativo...
Minha criatividade encontra-se em greve por tempo indeterminado.
O arquivo da imaginação não quer carregar.
O despachante do cérebro não quer despachar ideias.
O Parlamento Intelectual recusa-se a Legislar sobre  assuntos.
Os neurônios Deliberadores, nem sabem mais o que é deliberar.
A acessoria de imprensa da CASA CRIATIVA não divulgou nenhuma nota.
Há boatos de que o afastamento do chefe do gabinete-criativo se deve ou seu relacionamento extraconjugal com uma modelo que está na mídia nos últimos meses. Ainda não se sabe o nome da jovem, mas há rumores que seu sobrenome seja Stress. Fontes não declaradas especulam que seu primeiro nome seja Depressão.
Criou-se a CPI do Bloqueio e o Relator do caso não compareceu à sessão.
Acabou em Pizza.
Pode mandar arquivar o caso.

                                                                Volte mais tarde,
                                                                O Seu Ministro  foi almoçar.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Não faz sentido sentir sede cedo.... (?)

Sinto sede de ceder.
É tão cedo,
Por isso, cedo pra você.

Minha sede é de quem tão cedo, cede.
Ceda seu amor.
Experimente a sede, logo cedo.

Veja que cedo, cedo.

Nossa lingua sente sede.
Nosso corpo livre cede.

Nossa alma é a sede
Do amor que vive da sede.

O sentido nada sente,
Apenas cedo sente sede.

Das profundezas renascem os Homens

O silêncio durou 17 dias.
A agonia da quase certeza da morte.

De repente, não mais que de repente
Surge uma luz.
Um sinal brota das profundezas.
Um grito de esperança.

Esperança,
com esse nome foi batizado o lugar onde aguardavam o desfecho da tragédia.
Esperança,
Esse nome foi dado ao fruto da vida de um dos heróis fora dali.

Esperança era o que todos tinham.
E ela, a Esperança, não morreu no final.
Ela persistiu, ao lado deles.

Tempos de descaso se firmaram em uma tragédia.
Mas eles foram fortes.
Sua força também contou com a força da ação Divina.

Enclausurados.
Escuridão profunda.
Mas a escuridão não vinha de dentro deles.
Esta, só provinha do ambiente.
De dentro deles o que exalava era a mais pura Luz.
A Luz da certeza que foram escolhidos.
Escolhidos para sobreviver.
Para viver.

Não que não houvesse medo.
Houve.
Mas eles suportaram firmemente.
Alguns devem ter chorado,
Mas suas lágrimas cessaram ao reencontrarem a vida.
Em alguns, as lágrimas rebrotaram,
Mas nestes, elas eram de alegria.

Agora começam a brotar da terra.

Milhares de expectadores torcem por eles.
As familias anseiam por uma abraço.
E quem estava a espera de homens tristes, se decepcionou.
Desta vez a audiência será dada à rostos sorridentes.

Viva!
O Mundo rezou por vocês.
Sintam em cada abraço que receberes,
Como se o mundo os abraçasse.
Pois é isso que estamos fazendo,
Estamos neste momento abraçando cada um de vocês...
Renasça!
Viva!
Grite ao Mundo!
Vocês nos mostraram o que é ser realmente um herói!

Quem esse 'talzinho' pensa que é?

Acha que me conhece?
Tá pensando que é quem?
Quando te larguei você não era ninguém.

Até seus valores são baratos,
E esse tal 'dom de amar' pode pertencer até à ratos.

Amor até que é bom,
Mas pra mim só serve se vier acompanhado de um outro dom.

Caráter, honestidade, força de vontade.
Isso ninguém vê.
Experimente então a Ferrari
Quem sabe assim,
Sua presença alguém irá perceber.

Me julga como se fosse melhor.

Em poemas, o Amor rima com tudo.
Quero ver falar de amor com salário miúdo.

Deus não costuma nos dár
Aquilo pelo qual não queremos lutar.

Os sinais que a vida me mostrou eu já li.
E não foi o Amor quem os decifrou.
Mas eles estão gravados,
Nos olhos, nas mágoas e nos calos.

Um homem vale o que tem no bolso.
Prefiro Garoupas às Tartarugas.

Não pense que sou uma interesseira.
Só desejo que minha vida seja mais que uma centelha.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Nada valerá sem você

Sofri quando não te vi.
Olhei pra você a não te entendi.
Mergulhei em seus pensamentos e não me encontrei.
No vazio de uma noite, sozinho me perdi.
O seu amor não me pertence mais.
O seu olhar não me venera.
Seus braços já não são meu manto.
Sua pele já não toca a minha.
O que se vê em minha face é o pranto
Da vida sem vida que se tornou a minha.
Já perdi todo meu encanto na busca de nossa sintonia.

sábado, 9 de outubro de 2010

Gavidez não é doença!!!

Recordem-se daqueles momentos em que você está sentado no ônibus ou na fila de qualquer lugar e chega uma grávida que é atendida primeiro que você ou que quer sentar bem no seu lugar-não é no lugar ao lado; não no banco do seu vizinho; é exatamente no seu lugar. E como na maioria das vezes elas não te pedem diretamente para você ceder seu lugar a elas ("Ou, não tá vendo que eu tô grávida?! Levanta e me deixa sentar."), então elas estacionam bem ao seu lado e ficam te encarando. Quando percebem que só encarar não faz com que você desperte seu senso de humanidade, aí então elas começam a olhar pra você e para a própria barriga, e fazem isso repetitivamente, até que você se canse e se levante pra dona sentar.
Não é falta de humanidade da minha parte. Eu também sou mulher, e admiro muito essa nossa capacidade de dar vida a outro ser. E também agradeço muito a minha mãe que teve a paciência de me carregar, me por no mundo (então ela também tem o direito de tirar. Tenho que ter cuidado com ela.), e de cuidar de mim pra eu poder escrever essas coisas. Mas o que acontece é que, muitas dessas pimponas mães se aproveitam de seu estado somente pra tirar proveito das situações.
E eu estou me referindo áquelas que ainda estão na 2ª semana de gravidez e acham que o mundo tem que adivinhar que por baixo daquela manta de ossos tenha uma criança se desenvolvendo!
E as que sabem que, grávida não pode carregar peso, mas insistem em encher todas as sacolas do mercado com compras e ir embora de ônibus, carregando tudo sozinha, e reclamando das costas, do bêbe que pode nascer com problemas por causa do peso...e blá blá blá (isso entre outras reclamações neh, por que não tem coisa que grávida faz melhor do que reclamar.).
Depois reclamam que a gente finge estar dormindo no ônibus, só pra não ceder o lugar a elas.
GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA! Mas chatice É!
E isso tudo é por que eu ainda não falei das que tem 14 anos, moram com os pais, arrumam um namorado e engravidam...
...Tá legal! Eu até concordo que se você não consegue se sustentar e muito menos vai conseguir sustentar a você e ao seu filho, ENTÃO PRA QUÊ ENGRAVIDAR?!?!!?
Mas a discussão aqui é a respeito do escândalo que os pais dos jovens pais fazem. Parece que o mundo acabou. Mas se eles olhassem pelo lado bom veriam que: GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA! e pronto estaria tudo resolvido.
Eu não estou apoiando essas meninas irresponsáveis. Eu só acho que coisas muito piores poderiam acontecer com elas. BEM PIORES.
E como GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA! então parem de agir como doentes. Mancando, sempre ofegantes, com cara de poucos amigos,com as mãos nas costas como se a criança fosse vazar por trás. O que são uns 15 ou 20 Kg a mais? Não sejam moles!


Caras mamães, isso foi apenas uma brincadeira (com fundinho de verdade),
Mas saibam que vocês são muito admiradas!


Um abraço a todas e a todos!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Caros leitores...

Boa tarde queridos leitores,
Venho por meio desta agradecer seus comentários e a forma como vocês tem lido rotineiramente minhas postagens, mesmo que estas nem sempre corespondam às suas expectativas.
Mas, venho principalmente dispensar comentários que, em nenhum de seus aspectos visam criticar, elogiar ou acrescentar qualquer coisa de útil a mim ou a minha página,então, não sendo pertinentes aos textos nem ao blog.
Quero acrescentar, que não estou me negando a aceitar comentários que contenham críticas e brincadeiras (eu até gosto delas), desde que estes, tenham o mínimo de relação com o que foi dito. Sempre estarei receptiva às críticas e aos elogios.
O que não posso permitir são comentários que venham  ofender, insultar, agredir, difamar ou ameaçar a integridade física e moral do administrador do blog ou de qualquer um dos seguidores ou visitantes do mesmo.
Comentários desse tipo serão excluídos. 
Então, caso algum comentário seu já tenha sido excluído, vista a carapuça.

Vale também ressaltar que a exposição de  minha vida "extra-net" não é a pretensão da página. Portanto, não há a necessidade de comentá-la aqui. Se você acredita que me conhece ou tem intimidade o suficiente, então, pode me ligar, mandar um e-mail ou falar pessoalmente.

 Peço a todos me desculpem pelo tom ácido. Mas é que certas coisas devem ser combatidas do início, antes que se alastrem.
Continuem com seus comentários. Só não sejam inconvenientes, tomando como referência a postura de alguns poucos, porém desagradáveis visiantes.

Obrigada mais uma vez.
E me desculpem aqueles que sempre são gentis, inteligentes e educados.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Dívidas entre dois mundos

 28 de AGOSTO DE 2010

Querido diário,
Hoje faço 13 anos. Na minha família dizem que é só mais uma data que marca a passagem de uma contagem cronológica. Mas nos últimos meses, coisas estranhas vem acontecendo. Tenho sonhado muito com esse dia. E aquela velha veio outra vez atrás de mim, dizendo pra eu ter cuidado pois esses será o dia em que minha família quitará sua dívida com o passado, e o preço será minha vida.
Fiquei um pouco assustada com essas coisas que a velha me disse. Mas o susto já passou.
Hoje meus amigos vão me fazer uma surpresa. Deve ser uma festinha pra comemorar. Estou ansiosa, o Pedro estará lá. Vai dar tudo certo. Afinal, em pleno o século XXI é um descabimento acreditar nas besteiras que uma velha descompensada diz.

29 de Agosto de 20010


Querido diário,
Ontem o foi o dia mais louco da minha vida.
Realmente coisas estranhas aconteceram.
Foi horrível.
Logo que saí de casa pra encontrar meus amigos dei de cara com aquela velha bruxa. Ela me disse coisas horríveis sobre minha morte para acertar as dívidas de minha família com os espíritos do passado. Saí correndo pra não ouvir mais aquelas coisas.
Finalmente encontrei meus amigos.
Estavam o Pedro, o Cláudio, o Di e o Sérgio. Eles disseram que as meninas estavam terminando de ajeitar os detalhes e já estavam esperando a gente.
Eles me vendaram pra não estragar a surpresa, me ajudaram a subir no carro, depois me ajudaram a descer e fomos andando por uns metros.
O lugar por onde eu ia pisando me pareceu que tinha folhas secas. Eu estava muito curiosa e ficava perguntando pra onde estávamos indo, mas não teria graça se me contassem.
Chegamos.
Eu ainda estava vendada.
Não ouvia movimentação das meninas.
Comecei a ficar nervosa.
Tinha cheiro de velas, folhas secas e um pouco de mofo.
Tiraram a venda dos meus olhos.
Eu estava na casinha abandonada no alto da serra. A mesma que eu andei sonhando nos últimos dias.
As meninas não estavam lá.
E eles estavam me amarrando.
Meu braços e minhas pernas.
Eles estavam muito estranhos. Não eram os meus amigos que eu tanto confiava. Estavam falando coisas sem nexo. Gritavam. Me olhavam de um jeito diferente.
Tentei gritar. Não tive forças.
Fiquei desesperada.
Foi aí que minha mãe apareceu. Pensei estar salva.
Ela estava com um machado nas mãos.
Olhou bem no fundo dos meus olhos e veio correndo em minha direção segurando o machado para o alto. E quando estava bem próximo de mim, seus olhos ficaram repletos de uma ira que nunca tinha visto antes. E ainda mais sem motivos. Eu não tinha feito nada pra ela ficar assim tão brava.
Era tudo muito estranho. Mas eu não tive medo.
Era como se aquilo tivesse mesmo que acontecer. E afinal, era minha mãe que estava ali. Eu confiava nela.
Mas antes de dar o golpe final que me extinguiria definitivamente da face da Terra, ela grito: "Espíritos vagantes, a eternidade os prendeu e com essa jovem os libertarei! Levem -na e sigam em paz."

Foi assim que tudo aconteceu....
Os outros espíritos que vagavam por aqui foram libertos.
Mas agora eu é que estou presa aqui. Tenho que esperar que alguma menina de minha família seja sacrificada na noite de seu aniversário de 13 anos.
Só assim me libertarei
Enquanto isso fico aqui.
A eternidade é o limite...










O Gato subiu no telhado.
Subiu mesmo!
Foi na ultima noite. Eu estava dormindo, derepente POW! Um estrondo insuportável.
Era o gato que deu um salto em cima do telhado.
Agora eu não sei se o Gato caiu do telhado.
Mas que deu vontade de ir até lá e atirar o pau bem no meio da testa do Gato, isso deu!

Viva a PAZ!
Viva os animais!
(Menos o Gato!).

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Acabou a Luz!

Estou sem eletricidade.
Em muitos lugares e negócios isso não significa nada. Pois é! Onde eu trabalho significa bastante. Simplesmente TUDO que eu faço no meu trabalho depende da Energia Elétrica.
E ela acabou!
Sumiu!
Escafedeu-se!
Agora estou eu aqui, usando o BOM e VELHO método do papel e caneta para escrever.
Sem impressoras, computadores, copiadoras e sem nem uma lâmpada.
E o pior: O DIA TÁ NUBLADO!
Não tem mais nada o que eu possa fazer. As providências cabíveis a mim já foram tomadas.
Agora já que não me resta mais nada pra fazer, vou ligar pra minha mãe (não vai pensando que é medo de escuro. Eu só tive vontade falar pra ela que eu estou sozinha e não tem energia, tá escuro e se caso vier a acontecer algo comigo, a culpa é do Bicho Papão).
E caso algum de vocês leitores está pensando em vir me fazer uma visita, pode desistir. Se você está lendo isso no blog é por que a energia já voltou (Déeeer!).